Raivoso, como isso é sério! Tenho na frente do Instituto Mestre Acordeon uma Instituição chamada ACOPAMEC que trabalha com meninas de rua, ou que sofreram exploração sexual pelos próprios familiares e por este motivo perderam a guarda destas crianças e adolescentes. Hoje muitas delas estão conosco no Projeto kirimurê. O que quero dizer é que ver isso de perto, ouvir os relatos, é saber que essa situação deve ser tratada de outra maneira de como a mídia a trata. As palavras que ouvimos dos órgãos responsáveis são sempre as mesmas: “Nosso trabalho é preventivo, procuramos orientar a comunidade na questão da violência e exploração sexual das crianças e adolescentes. A orientação é tudo” Não é tudo! Isso é uma doença!!! E precisa ser tratada como tal!!!
Concordo Ana, e acredito que a capoeira tem seu papel fundamental na ajuda a essas vítimas de um crime bárbaro. Com certeza cada relato desse é um drama e o estado infelizmente não tem como ajudar de forma eficiente a essas pessoas mas assim como ai aqui tbm acontece muito disso e esse trabalho preventivo é pouco! Por isso nós que trabalhamos com a capoeira e sabemos do poder dela temos que ser militantes dessas causas e estar sempre preparado p/ oferecer ajuda imediata. zum zum zum capoeira salva um...
O meu comentário se tornou uma carta, por ser mais um desabafo que qualquer outra coisa. Me desculpe a longa escrita e obrigada pelo retorno...rs Zum, zum, zum, essa vida mata um... Zum, zum, Zum... Capoeira Salva UM!
hahahaha não precisa se desculpar de nada Ana Paula é pra desabafar mesmo com tamanho ato de selvageria, só vou discordar de vc quando diz que essa vida mata um, creio que nós seres humanos é que matamos a vida em toda sua diversidade. Tudo de bom p/ vc minha querida amiga Ana.
7 comentários:
Raivoso, como isso é sério!
Tenho na frente do Instituto Mestre Acordeon uma Instituição chamada ACOPAMEC que trabalha com meninas de rua, ou que sofreram exploração sexual pelos próprios familiares e por este motivo perderam a guarda destas crianças e adolescentes. Hoje muitas delas estão conosco no Projeto kirimurê.
O que quero dizer é que ver isso de perto, ouvir os relatos, é saber que essa situação deve ser tratada de outra maneira de como a mídia a trata. As palavras que ouvimos dos órgãos responsáveis são sempre as mesmas:
“Nosso trabalho é preventivo, procuramos orientar a comunidade na questão da violência e exploração sexual das crianças e adolescentes. A orientação é tudo”
Não é tudo! Isso é uma doença!!!
E precisa ser tratada como tal!!!
Concordo Ana, e acredito que a capoeira tem seu papel fundamental na ajuda a essas vítimas de um crime bárbaro. Com certeza cada relato desse é um drama e o estado infelizmente não tem como ajudar de forma eficiente a essas pessoas mas assim como ai aqui tbm acontece muito disso e esse trabalho preventivo é pouco! Por isso nós que trabalhamos com a capoeira e sabemos do poder dela temos que ser militantes dessas causas e estar sempre preparado p/ oferecer ajuda imediata. zum zum zum capoeira salva um...
O meu comentário se tornou uma carta, por ser mais um desabafo que qualquer outra coisa. Me desculpe a longa escrita e obrigada pelo retorno...rs
Zum, zum, zum, essa vida mata um...
Zum, zum, Zum... Capoeira Salva UM!
Axé Professor Raivoso!
hahahaha não precisa se desculpar de nada Ana Paula é pra desabafar mesmo com tamanho ato de selvageria, só vou discordar de vc quando diz que essa vida mata um, creio que nós seres humanos é que matamos a vida em toda sua diversidade. Tudo de bom p/ vc minha querida amiga Ana.
Parabéns pela sua consciência social.
Obrigado, espero que numa próxima oportunidade vc possa sair do anonimato. axé
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